Código Florestal será votado nesta terça no plenário do Senado.
A polêmica em torno do novo Código Florestal chega nesta terça-feira à sua penúltima etapa, quando o projeto de lei com as mudanças na atual legislação ambiental deverá ser votado pelo plenário do Senado. Ao todo, a matéria tramitou durante dois anos e meio no Congresso, sendo dois anos na Câmara e seis meses no Senado. Se aprovado pelos senadores, o texto segue para o plenário da Câmara para que os deputados escolham entre o projeto aprovado em maio por eles ou o aprovado pelos senadores. Nas etapas que passou, o código gerou embates entre ambientalistas e ruralistas, já que as regras estabelecem quais áreas devem ser preservadas dentro de cada um dos 5 milhões de imóveis rurais do país. O projeto aprovado por ampla maioria dos deputados, em maio, foi considerado pelo governo e por ambientalistas como um retrocesso. Isso porque retirava a proteção de alguns locais frágeis, como manguezais, e permitia a legalização de todas as atividades rurais localizadas dentro das Áreas de Preservação Permanente (APPs) - locais como beiras de rio e encostas - até julho de 2008. A polêmica em torno do novo Código Florestal chega nesta terça-feira à sua penúltima etapa, quando o projeto de lei com as mudanças na atual legislação ambiental deverá ser votado pelo plenário do Senado. Ao todo, a matéria tramitou durante dois anos e meio no Congresso, sendo dois anos na Câmara e seis meses no Senado. Se aprovado pelos senadores, o texto segue para o plenário da Câmara para que os deputados escolham entre o projeto aprovado em maio por eles ou o aprovado pelos senadores. Nas etapas que passou, o código gerou embates entre ambientalistas e ruralistas, já que as regras estabelecem quais áreas devem ser preservadas dentro de cada um dos 5 milhões de imóveis rurais do país. O projeto aprovado por ampla maioria dos deputados, em maio, foi considerado pelo governo e por ambientalistas como um retrocesso. Isso porque retirava a proteção de alguns locais frágeis, como manguezais, e permitia a legalização de todas as atividades rurais localizadas dentro das Áreas de Preservação Permanente (APPs) - locais como beiras de rio e encostas - até julho de 2008. Fonte: Site; Jornal Gazeta do Povo, (06/12/2011).