UGT é a central que mais cresceu no ano de 2011.
Com o fortalecimento do conceito de um sindicalismo democrático, forte, inovador, democrático e plural, a União Geral dos Trabalhadores (UGT) foi a central sindical que mais cresceu no ano de 2011.Segundo dados do Ministério do Trabalho e emprego, de janeiro a novembro, a UGT teve um crescimento de 22,2%, saltando de 845 entidades filiadas para 1033, tendo uma estimativa de chegar a 1050 até o fim de dezembro. Esses números se refletem em representatividade, o que consolida a UGT como a terceira maior central sindical do país com o índice de 7,89%. Desde sua fundação, em julho de 2007, a UGT foi a central sindical que mais cresceu e vem, ao longo dos anos, provando que é possível romper as barreiras do velho sindicalismo e lutar pela ampliação dos direitos da classe trabalhadora, sem esquecer que políticas públicas sociais interferem, positiva ou negativamente, em todo o mercado de trabalho e, consequentemente, no desenvolvimento econômico do país. Para o presidente nacional da UGT, Ricardo Patah, esses números refletem o trabalho que a central vem realizando pelo Brasil. “Temos apenas quatro anos de existência e já somos a terceira maior central do país. Isso mostra o quanto nossa ideia de fazer um sindicalismo inovador foi bem aceita pela classe trabalhadora brasileira”, explica o presidente. Futuro Nos dias 28 e 29 de novembro, a UGT realizou sua 13ª Plenária da Executiva Nacional. O evento, que contou com a presença de mais de 200 sindicalistas de todo o Brasil, aconteceu no hotel Excelsior, em São Paulo, e dentre os debates entre os presidentes das subsedes estaduais, ficou deliberado que a central ampliará, em 2012, as ações e os investimentos nas áreas de formação e juventude.“Formar jovens para fortalecer a luta política e sindical é uma ação que visa dar continuidade a as ações que a UGT realiza nos estados da federação. É claro que a juventude é o futuro do nosso país, mas é preciso formar esses cidadãos e essas cidadãs para dar continuidade à luta sindical ugetista, só assim teremos um futuro digno, com melhor distribuição de renda, qualidade de vida para a população, sem preconceitos por classe social, cor de pele, sexo, orientação sexual, entre outros tipos”, conclui Patah. Por Fábio Ramalho – Redação da UGT