Mesmo com quebra, EUA colhem outra grande safra.
Chicago (IL), EUA - Mesmo com todos os tropeços ao longo do caminho, os Estados Unidos devem colher mais uma grande safra de soja e milho nesta temporada 2011/12. Com perto de um terço das lavouras colhidas, os rendimentos obtidos até agora vem surpreendendo os produtores, conferiu na última semana a Expedição Safra Gazeta do Povo, depois de percorrer quase três mil quilômetros no cinturão de produção de grãos norte-americano. Os relatos de produtividades mais altas de que as esperadas se repetem por todo o Meio-Oeste e devem fazer com que o USDA, o departamento de Agricultura do país, reajuste para cima as suas estimativas de safra no relatório que divulga amanhã. No mês passado, o órgão calculou que, entre soja e milho, sairiam dos campos norte-americanos 401,4 milhões de toneladas de grãos – 84 milhões e 317,4 milhões de toneladas respectivamente. O consenso entre agricultores e analistas de mercado ouvidos pela Expedição, contudo, é que serão ao menos 405 milhões de toneladas – quase 87 milhões de toneladas de soja e pouco menos de 320 milhões de milho. Lavouras como as de Tim Schwab, no Noroeste do estado de Indiana, sustentam as previsões. Orgulhoso, ele mostra à equipe “uma das muitas” vagens de soja com quatro grãos e espigas de milho com 18 fileiras. Com as máquinas no campo há pouco mais de uma semana, Schwab conta está tirando cerca de 4 mil quilos da oleaginosa por hectare e espera fechar a temporada com média ainda maior. No milho, a expectativa é de 11,3 mil quilos por hectare, com picos de 14,4 mil quilos. “Tudo acima da média”, faz questão de frisar. Na outra ponta, resultados decepcionantes como que estão sendo registrados na fazenda da família Steffen puxam para baixo as médias nacionais e não deixam os norte-americanos esquecerem que, apesar da boa surpresa no final do ciclo, 2011/12 é um ano de quebra de safra nos EUA. Afinal, lá em maio, quando a temporada norte-americana começou, o potencial era para 432,4 milhões de toneladas de grãos – 89,4 milhões de soja e 343 milhões de toneladas de milho. Na propriedade que os Steffen mantém em Cropsey, na região central de Illinois, o clima quente e seco de julho levou mais de 3 mil quilos de Mesmo com todos os tropeços ao longo do caminho, os Estados Unidos devem colher mais uma grande safra de soja e milho nesta temporada 2011/12. Com perto de um terço das lavouras colhidas, os rendimentos obtidos até agora vem surpreendendo os produtores, conferiu na última semana a Expedição Safra Gazeta do Povo, depois de percorrer quase três mil quilômetros no cinturão de produção de grãos norte-americano. Os relatos de produtividades mais altas de que as esperadas se repetem por todo o Meio-Oeste e devem fazer com que o USDA, o departamento de Agricultura do país, reajuste para cima as suas estimativas de safra no relatório que divulga amanhã. No mês passado, o órgão calculou que, entre soja e milho, sairiam dos campos norte-americanos 401,4 milhões de toneladas de grãos – 84 milhões e 317,4 milhões de toneladas respectivamente. O consenso entre agricultores e analistas de mercado ouvidos pela Expedição, contudo, é que serão ao menos 405 milhões de toneladas – quase 87 milhões de toneladas de soja e pouco menos de 320 milhões de milho. Lavouras como as de Tim Schwab, no Noroeste do estado de Indiana, sustentam as previsões. Orgulhoso, ele mostra à equipe “uma das muitas” vagens de soja com quatro grãos e espigas de milho com 18 fileiras. Com as máquinas no campo há pouco mais de uma semana, Schwab conta está tirando cerca de 4 mil quilos da oleaginosa por hectare e espera fechar a temporada com média ainda maior. No milho, a expectativa é de 11,3 mil quilos por hectare, com picos de 14,4 mil quilos. “Tudo acima da média”, faz questão de frisar. Na outra ponta, resultados decepcionantes como que estão sendo registrados na fazenda da família Steffen puxam para baixo as médias nacionais e não deixam os norte-americanos esquecerem que, apesar da boa surpresa no final do ciclo, 2011/12 é um ano de quebra de safra nos EUA. Afinal, lá em maio, quando a temporada norte-americana começou, o potencial era para 432,4 milhões de toneladas de grãos – 89,4 milhões de soja e 343 milhões de toneladas de milho. Na propriedade que os Steffen mantém em Cropsey, na região central de Illinois, o clima quente e seco de julho levou mais de 3 mil quilos de milho por hectare. “O investimento foi para 12,5 mil quilos por hectare, mas, ao invés disso, estamos colhendo apenas 6 mil quilos nas áreas mais prejudicadas. Se fecharmos com média de 9,5 mil quilos me dou por satisfeito”, lamenta o filho Aaron. Em todo o país, a diferença entre o potencial estimado no início do ciclo e os números consolidados ao final da safra devem se aproximar de 30 milhões de toneladas. O volume equivale a toda a produção anual do Paraná, considerando não só soja e milho, mas também trigo feijão e outros grãos. milho por hectare. “O investimento foi para 12,5 mil quilos por hectare, mas, ao invés disso, estamos colhendo apenas 6 mil quilos nas áreas mais prejudicadas. Se fecharmos com média de 9,5 mil quilos me dou por satisfeito”, lamenta o filho Aaron. Em todo o país, a diferença entre o potencial estimado no início do ciclo e os números consolidados ao final da safra devem se aproximar de 30 milhões de toneladas. O volume equivale a toda a produção anual do Paraná, considerando não só soja e milho, mas também trigo feijão e outros grãos. Fonte: Site; Jornal Gazeta do Povo, (11/10/2011).