UGT é a central que mais cresceu em 2013.
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou na sexta-feira (18/07) a aferição dos índices de representatividade das centrais sindicais brasileiras, que é desenvolvido anualmente e visa determinar o tamanho de cada entidade e o número de trabalhadores que elas representam. Nos dados divulgados pelo MTE a UGT tem 11,92%.
Conforme prevê a lei 11648/08, a aferição é realizada por um grupo de trabalho tripartite formado por representantes do MTE, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) e de cada central.
Como no cálculo é levado em consideração o número de trabalhadores e trabalhadoras associados (as) a cada sindicato e a quantidade de entidades sindicais filiadas às centrais até o último dia do ano anterior, a União Geral dos trabalhadores (UGT) não teve a contabilização de entidades importantes que se filiaram a central recentemente.
Mesmo assim, os números apresentados para a aferição que corresponde a 2013 mostram que a UGT é a Central que mais cresceu no País.
Segundo os dados divulgados, a CUT obteve o índice de 34,39%. Seguida pela Força Sindical, com 12,59%, UGT com 11,92%, CTB com 9,33%, Nova Central com 8,01%. As centrais sindicais CSB com 5,42%, CGTB com 2,86% e Conlutas com 2,56% não conseguiram atingir o coeficiente de 7%, limite estabelecido pelo MTE para ter acesso aos recursos destinados a cada entidade.
Fonte: UGT Nacional
Post- Alexandre Drulla